Trabalho: dura o que tem que durar

Alguém já disse que o trabalho dura o tempo todo que existe para ele ser feito. É a tal da "característica elástica" do trabalho. Mas o difícil é quando há mais trabalho que tempo, aí não tem jeito. Ou se corre feito um doido e não termina bem, ou se dedica apenas a um assunto e deixa os outros explodirem.

De qualquer forma, sempre há algo que não acaba bem, mas terminar algo bem feito sempre faz a diferença. E algumas explosões são aceitas ao longo do caminho. Só não podem virar rotina, pois senão o que explode é a reputação do sujeito.

Em resumo, minimizam os danos, mas algo se perde. Ou o famoso "vão-se os anéis, ficam-se os dedos".

Nada como umas horas de sono mal-dormido

Ontem, depois de uma reunião daquelas em que o seu fornecedor se esquiva e tenta te transferir toda a culpa de suas falhas, ficou fácil perder o sono. E lá pelas onze, depois de 15 minutos rolando de um lado para outro, um cara esperto decide fazer o óbvio: levante, vá para o micro (que já está ligado para evitar tempo de boot), plugue o hard-key e saia programando.

Nada como usar um mal-estar para livrar outro. Projeto atrasado e insônia são uma ótima oportunidade para recuperar tempo.

Nesse ponto, não inventaram nada melhor. Mas isso é sustentável?

Sejam bem-vindos.

A idéia é que aqui se crie um local para difundir idéias sobre sistemas de supervisão e automação industrial. Sucesso a quem chegar por aqui...